sexta-feira, 4 de junho de 2010
21 de Agosto de 1996 - Para meu filho
Por Cristiane Fagá
Guilherme,
Uma luz!
Uma continuidade de vida
Num ser tão pequenino
De olhinhos pequeninos
E jeito delicado.
Um sonho distante
Que parecia impossível
Toma formas reais
E num sopro de felicidade
Vem me trazer alegria
Uma alegria sonhada, desejada
E como num conto de fadas,
A fantasia se torna real.
Abro meus olhos de manhã
E vejo em meus braços
Meu sonho em forma de gente.
Abro meus braços
E abraço esse sonho
Com medo de acordar e chorar
Sinto seu cheiro
E somente quando ouço seu choro
Descubro que já acordei.
Estou vivendo a minha vida
E não mais o meu sonho
Estou contigo nos braços
Agora posso embalar os teus sonhos
Agora posso beijar tua face
Agora posso te ninar
E o melhor de tudo, meu filho
É que agora finalmente,
E vou poder te amar.
Guilherme,
Uma luz!
Uma continuidade de vida
Num ser tão pequenino
De olhinhos pequeninos
E jeito delicado.
Um sonho distante
Que parecia impossível
Toma formas reais
E num sopro de felicidade
Vem me trazer alegria
Uma alegria sonhada, desejada
E como num conto de fadas,
A fantasia se torna real.
Abro meus olhos de manhã
E vejo em meus braços
Meu sonho em forma de gente.
Abro meus braços
E abraço esse sonho
Com medo de acordar e chorar
Sinto seu cheiro
E somente quando ouço seu choro
Descubro que já acordei.
Estou vivendo a minha vida
E não mais o meu sonho
Estou contigo nos braços
Agora posso embalar os teus sonhos
Agora posso beijar tua face
Agora posso te ninar
E o melhor de tudo, meu filho
É que agora finalmente,
E vou poder te amar.
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