sexta-feira, 4 de junho de 2010
30 de Novembro de 1996- Parabens, meu filho
Meu filho, feliz o dia em que você nasceu, o primeiro beijo que lhe dei.
Quantos sonhos realizei.
Meu filho,
Você deveria ser a mais bela
A mais feliz das crianças
O meu mundo deveria transcorrer na alegria
De vê-lo correr, brincar, crescer,
No prazer de educa-lo e torna-lo homem.
Meu filho,
Os anos se passaram, você cresceu
E todos esses anos passados
Você não imagina o que aconteceu.
Eles nos trouxeram alegrias
Mas nos trouxeram tristezas também.
E trouxeram mais dificuldades que imaginei.
É meu filho! É muito árduo educar um filho.
Quero ensina-lo a conduzir-se na vida
Usar a sua liberdade
Ser responsável pelos seus atos.
Quero lhe dar tantas coisas
Que as vezes não lhe dou
O carinho e atenção que devo dar.
Quantas vezes chego em casa cansado
E nem converso ou escuto você.
As vezes descarrego minha zanga sobre você
Quantas vezes quero que você seja perfeito,
Se eu é quem devo dar o exemplo.
Reconheço muitas vezes
Que você está certo em suas atitudes
Mas não me dobro
Por vaidade ou orgulho.
As vezes você só está precisando de mim
E eu nem sequer percebo.
Meu filho, perdoa-me pelos erros que cometi
Tenha certeza que cada erro cometido é reconhecido
E é mais uma experiência aprendida
Um passo a mais no caminho do aperfeiçoamento
É mais um avanço que lhe dou
Para ser o pai que você será para os seus filhos.
Quantos sonhos realizei.
Meu filho,
Você deveria ser a mais bela
A mais feliz das crianças
O meu mundo deveria transcorrer na alegria
De vê-lo correr, brincar, crescer,
No prazer de educa-lo e torna-lo homem.
Meu filho,
Os anos se passaram, você cresceu
E todos esses anos passados
Você não imagina o que aconteceu.
Eles nos trouxeram alegrias
Mas nos trouxeram tristezas também.
E trouxeram mais dificuldades que imaginei.
É meu filho! É muito árduo educar um filho.
Quero ensina-lo a conduzir-se na vida
Usar a sua liberdade
Ser responsável pelos seus atos.
Quero lhe dar tantas coisas
Que as vezes não lhe dou
O carinho e atenção que devo dar.
Quantas vezes chego em casa cansado
E nem converso ou escuto você.
As vezes descarrego minha zanga sobre você
Quantas vezes quero que você seja perfeito,
Se eu é quem devo dar o exemplo.
Reconheço muitas vezes
Que você está certo em suas atitudes
Mas não me dobro
Por vaidade ou orgulho.
As vezes você só está precisando de mim
E eu nem sequer percebo.
Meu filho, perdoa-me pelos erros que cometi
Tenha certeza que cada erro cometido é reconhecido
E é mais uma experiência aprendida
Um passo a mais no caminho do aperfeiçoamento
É mais um avanço que lhe dou
Para ser o pai que você será para os seus filhos.
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